... afinal, estávamos em Buenos Aires

19 de setembro de 2011


Fala corredores e corredoras desse Mundo Corrístico!!

O amigo e parceiro de #penalama Tchelo(@tchelofernandes) participou no dia 11/09 da Meia Maratona de Buenos Aires, antes mesmo dele viajar para a casa dos nossos hermanos, eu fiz um convite via Twitter: "Que tal escrever um post sobre a prova??"

e para a nossa sorte....ele aceitou!!!! 
Valeu Tchelo!!!




Eu já li e curti demais!!
Além de ter a sensação de correr junto, deu vontade de começar a juntar dinheiro para correr no ano que vem!!! Será???


Boa leitura, aproveite e deixe seu comentário no final da página!




>>> Post escrito por Marcelo Fernandes, o Tchelo! <<<


Em 2011, fez 2 anos que eu corro!!!

Nesses dois anos de experiências corrísticas passei por algumas das melhores experiências da minha vida. Talvez a segunda mais importante delas foi quando corri a São Silvestre em 2009, prova muito criticada por alguns “corredores” mas com certeza amada pela maioria. Talvez em outra oportunidade o Leo me deixe escrever sobre essa experiência.

Mas, de todas as experiências corrísticas, a que mais me marcou, por diversos motivos, foi a Meia Maratona de Buenos Aires, que corri no dia 11 de setembro 2011.

Todo mundo que corre ou pelo menos os que se iniciam no esporte, tem alguns sonhos. Correr a São Silvestre, Correr uma Maratona e Correr algumas provas internacionais. Sempre é bom conciliar o hobby e a paixão pela corrida com o turismo... Um pode ser desculpa para o outro: “Já que vou correr, vou aproveitar pra passear...” ou “Já que vou passear, será que não tem nenhuma provinha por lá?”

Dentre essas provas internacionais, acredito que a mais acessível, pelo custo, facilidade de logística e pela facilidade de comunicação são as Maratonas e Meia Maratonas de Buenos Aires.

Portanto, decidi estrear minhas participações internacionais (espero que sejam muitas) pela Meia Maratona de Buenos Aires.

Fiz minha inscrição com mais de 5 meses de antecedência, ou seja, tempo suficiente para planejar a viagem, treinar e agitar todo o pessoal do Twitter que eu me relaciono. Minha inscrição foi a de número 596 de 13 mil e alguma coisa.

Comprei as passagens, convidei amigos próximos que também se inscreveram e também compraram as passagens, reservamos hotel e construímos um castelo de sonhos para participar da nossa primeira prova internacional.

Acontece que em 5 meses “muita água passa debaixo da ponte”, como já diria o meu avô. Algumas semanas antes do realizar o sonho, tudo mudou! E acabei indo sozinho para a prova. Mudanças de vida, de emprego, de cidade, problemas particulares, fizeram com que as pessoas que iriam comigo, não pudessem ir mais. Lá estava eu, embarcando sozinho para Buenos Aires.

Confesso que me senti solitário e triste, pois o meu castelo de sonhos e projetos desmoronou... Era de areia!!! Mas se for pra sofrer, que seja em Buenos Aires!!!

Tudo indicava que seria uma viagem cansativa e com vários problemas, pois, além da previsão de 3 mil brasileiros para participar da prova, era um final de semana prolongado, de 07 de setembro.

Meu vôo partiu de Guarulhos no horário, chegou a Ezeiza também no horário. Ao contrário do que pensava e do que o taxista me disse, não pegamos trânsito entre o aeroporto e o hotel, no centro de Buenos Aires. Tudo indicava que a viagem seria ótima... e foi!!!

Com exceção do Show de Tango na sexta-feira dia 09, que comprei no Brasil pela internet (santa internet), e da corrida propriamente dita no domingo pela manhã (dia 11) onde a inscrição eu também fiz pela internet (santa Internet de novo), nada estava programado ou planejado.

Cheguei na quinta a noite (dia 8) e graças a internet, consegui companhia para jantar naquele mesmo dia. O Nelton Araújo (o famoso Topnelton do twitter - @neltonn, porque corre muito) que conheci na ultima Maratona de São Paulo e a Odila Noronha (@Odila_Noronha no twitter), que correu várias provas comigo, mas, só nos conhecíamos virtualmente. Desse momento em diante passei do status de solitário corredor perdido em Buenos Aires, para pessoa acompanhada por pessoas interessantes.

O jantar foi muito bacana. Ouvi muitas histórias do Nelton e da Odila. A preocupação do Nelton com a performance (ele tinha o objetivo de bater seu recorde pessoal em alguns segundos, algo na casa de 1 hora e 22 minutos) e da Odila, que estava com uma lesão mal curada na panturrilha, mas, queria por que queria correr a prova abaixo de 2 horas. Nesse mesmo dia conheci várias pessoas que foram com a Odila (Dani, Luiz Antonio e Fernanda) e que também tinham suas histórias de superação pessoal. Todos iriam estrear em uma meia maratona em grande estilo (afinal estávamos em Buenos Aires, é sempre bom lembrar).

Marcamos no outro dia, sexta-feira (dia 09), para pegarmos o kit e ficarmos livres o resto do fim de semana (leia-se: fazer turismo e comer muito alfajor, doce de leite e Chorizo com papas fritas, além de tomar vinho nacional, com moderação, já que todos ali reunidos éramos atletas).


Local de retirada do Kit
Fila para retirada do Kit
Chegando no local de retirada do kit (Centro de Exposiciones de la Ciudad de Buenos Aires, no bairro de Palermo) havia ao mesmo tempo uma feira de artigos esportivos e dos patrocinadores do evento. Visitamos a feira, retiramos o kit e, particularmente eu, acrescentei ao meu status a companhia de mais pessoas interessantes. No evento conheci a Sueli Silva (que já seguia no twitter @suelifsil) e o Luiz Rocha, que já tinha visto estampando uma propaganda da Asics nas revistas especializadas em corrida.

Almoço
Passamos praticamente o dia todo juntos Nelton, Odila e sua mãe, Dani, Luiz Antônio e esposa (carinhosamente chamado de Tonho pelo grupo), Fernanda e marido, Sueli e Luiz Rocha e, claro, eu. 


Almoçamos, visitamos a Recoleta (e o túmulo da Evita, que a Sueli adorou), algumas exposições que tinham ali por perto e a Floralis Genérica, conhecida como “La Flor Gigante” em Palermo.
Flor gigante



Passamos por bons e maus momentos nas mãos dos taxistas argentinos, dos vendedores nas lojas, dos garçons mal educados. Descobri que realmente amamos odiar os argentinos e eles odeiam nos amar.




Kit retirado, novas amizades feitas, histórias e lições interessantes aprendidas. O final de semana só estava começando e tudo indicava que iria ser muito intenso.



A noite, como não poderia faltar para um turista normal, Odila, sua turma e eu fomos a um show de tango, na casa mais tradicional de Buenos Aires, o Señor Tango. Jantar foi ótimo, o vinho foi bom. Mas a casa estava lotada e não permitia que víssemos o show, devido a disposição da nossa mesa. Então, o vinho ficou muito bom e o papo com a Odila e o Tonho, maravilhoso. Naquele momento esquecemos completamente que éramos atletas, mas, não faria mal nenhum, pois estávamos em Buenos Aires.

Sábado me permiti acordar mais tarde, pois, o dia anterior não foi compatível com o de um atleta pré meia maratona. Foi um dia de turista.


 Señor Tango - Tchelo, Odila e mãe, Tonho e Esposa, Fernanda e Esposo

A noite marcamos um jantar de massas pré prova. Conforme a tradição. Nesse dia, conheci mais pessoas interessantes. O Cláudio Barbosa (que já conhecia virtualmente do twitter @barbosa_claudio) que também tem um blog relacionado as suas experiências corrísticas (http://eucorro.blog.terra.com.br) e sua esposa, que ele chama carinhosamente de Dona Ângela. Nelton, Odila, Cláudio e esposa e eu. Conversamos por pelo menos 3 horas enquanto devorávamos canelones, espaguetes e pizza, fazendo a reserva de carboidratos de que precisaríamos no outro dia (claro que com exageros, pois estávamos em Buenos Aires). Trocamos muitas experiências nessa jantar e Cláudio, Nelton e eu descobrimos que temos muito em comum. Somados nós 3, descobrimos que perdemos cerca de 130 kg. São belas histórias de superação que com certeza levaria muitas páginas escritas aqui.

Jantar pré prova

Finalmente, o dia seguinte seria o “Grande Dia”. Fui pra lá por isso, mas foi tudo tão interessante, tão intenso e tão proveitoso até aquele momento que a corrida seria mais um momento e não O momento. Mas eu fui pra Buenos Aires pra correr e fazer bonito! Treinei pra isso e esperava baixar o tempo da minha última meia maratona.


Por incrível que pareça, não dormi direito aquela noite. Com certeza era a ansiedade. Mas, por incrível que pareça, acordei as 5 da matina com um ânimo de adolescente e totalmente descansado. Com certeza a adrenalina já estava atuando em meu organismo. Afinal estava em Buenos Aires e iria correr a minha primeira prova internacional.

Encontrei com o Nelton, o Cláudio e esposa para tomarmos café e racharmos o táxi até o local da largada. Chegamos por volta das 6:30 da manhã. A largada seria as 7:30. A previsão do tempo no dia anterior registrava uma mínima de 6ºC e máxima de 20ºC, mas a sensação térmica era de menos de 6ºC. Temperatura que eu adoro pra correr.

Ficamos na tenda de uma assessoria Argentina, chamada 70-30. Esse apoio foi dado pela assessoria carioca Speed, do qual o Nelton e o Luiz Rocha fazem parte. Fomos muito bem recebidos e conheci novamente várias pessoas interessantes. Entre elas uma pessoa especial, que também só conhecia virtualmente, mas que na vida real era amiga do Nelton. A Marina Marinho (conhecida no twitter como @nina_marinho).

Antes da largada - Foto do Facebook da Odila Noronha
Agora chegara a hora da verdade!!! Tudo que tinha que ser feito o foi até ali. A única coisa que poderia fazer a partir daquele momento era curtir e aproveitar a corrida e as experiências que cada passada nos traria.

A corrida iniciou no horário, impecavelmente. Cada um dos amigos corredores tomaram seus postos, de acordo com os objetivos pessoais, pois, essa corrida é de multidões e não haveria a menor possibilidade de se obter o melhor resultado saindo no meio da muvuca.

Odila, Cláudio e eu largamos juntos. Odila, mesmo lesionada queria fazer em menos de 2 horas e eu e o Cláudio tínhamos objetivos parecidos. Se diminuíssemos nosso tempo nas meias anteriores já estaríamos felizes. Afinal estávamos em Buenos Aires.

Demoramos cerca de 4 minutos entre a largada oficial e a nossa passagem pelo pórtico de largada. Fomos juntos até o km 2,5 com a Odila (Coelha) ditando o ritmo. Mas ela se sentiu segura quanto a lesão, pediu licença educadamente e foi ser feliz em busca do tempo sub 2 horas.

Seguimos o Cláudio e eu juntos. Ao mesmo tempo curtindo a prova, a cidade, sendo atleta e turista, afinal, estávamos em Buenos Aires. No km 8,5 nos encontramos com uma twittersrun, do Pará, a Gláucia Barbosa (conhecida no twitter como @GlauBarbosa) que também conhecia virtualmente. Deu tempo até de tirarmos fotos na Avenida Nove de Julho, coisa de turista. Segui junto com eles até o km 13, quando por um grande azar, escorreguei em uma tampinha plástica das garrafas de água que foram distribuídas durante a prova. Imediatamente senti o púbis e diminui o ritmo, me afastando deles. Fiquei muito chateado com isso, mas, depois de uns 2 quilômetros, mesmo com dores, lembrei que estava em Buenos Aires, afinal....

A prova foi muito bem organizada. Ao contrário do que me disseram, não faltou hidratação. A água foi distribuída nos quilômetros 5, 10, 15 e 20. O isotônico foi distribuído nos quilômetros 7,5, 12,5 e 18. Além disso, em vários trechos foram distribuídas bananas, uvas passas e gomos de laranja. O inconveniente foram as cascas de fruta pelo chão, que fizeram muitos corredores escorregarem. Ao final da prova tínhamos água e isotônico a vontade.

Depois de passada a irritação da quase contusão pelo escorregão, voltei a curtir a prova novamente. A cada km pensava tudo que passei pra chegar até ali. De todos os treinos, de todos os obstáculos, dos problemas pessoais, do fato de ter chegado solitário em Buenos Aires e estar terminando a viagem conhecendo tantas pessoas interessantes e suas histórias de vida.

Quando entrei na reta final, no km 20, foi inevitável não pensar nos amigos que conquistei no mundo corrístico. Nos companheiros dos treinos de final de semana e naqueles que só encontro nas provas. Leo (@leonista), Leo Amorim (@leoamorimtw), Kadu (@KaduGuidugli), Ivone (@ivonefalcirolli), Aline (@abpetry), Allan (@allanddc) e o “traíra” do Marcos (@m_a_gomes) que iria comigo pra Buenos Aires e me deu o “bolo”. Todas essas pessoas foram muito importantes direta e indiretamente me incentivando nos treinos e até mesmo treinando comigo. Agradeço a cada um de vocês.

Terminei a prova com 2 horas e 16 minutos. 9 minutos a menos do que a minha ultima meia maratona. A sensação de terminar uma meia tão bonita e ainda bater o recorde pessoal (ou como diz o Allan, “recorde mundial pessoal”) é indescritível. Mas essa sensação foi apenas o complemento da experiência que passei por todo o final de semana.


Medalha Meia Maratona de Buenos Aires (Foto de Odila Noronha)
Todos os amigos de alguma forma ou de outra foram vitoriosos. A Odila terminou menos de 2 horas. O Nelton bateu o seu recorde pessoal em alguns segundos (na casa de 1 hora e 22 minutos) e foi mais Top do que nunca. O Cláudio terminou em 2 horas e 8 minutos e também bateu seu recorde pessoal. O Luiz Rocha voou (acho que foi na casa de 1 hora e 19 minutos). O Tonho, a Fernanda e a Dani concluíram muito bem a primeira Meia Maratona em grande estilo. A Nina fez na casa de 1 hora e 50 minutos, batendo sua marca pessoal. E a Sueli, essa sim, correu os últimos 6 quilometros sem a unha e descalça. Tinha todos os motivos do mundo para desistir ou terminar a prova mal humorada. Mas a alegria com que ela concluiu a prova foi algo contagiante.

Todos felizes com seus resultados. Muita conversa. Muitas fotos. Algumas despedidas. Almoçamos juntos com direito a Chorizo e Cerveja Argentina. Ninguém é de ferro.

A tarde Nelton, Nina e eu andamos muito, com direito a doce de leite, sorvete, etc. Não esquecemos de que éramos além de atletas, turistas.

Nessa viagem aprendi muito! E não vou esquecer do que o Luiz Rocha disse: “Todos nós somos uma palestra. Cada um tem uma lição para transmitir para os outros. E o esporte, mais do que qualquer outra atividade, facilita muito esse acesso as lições de vida!” Foi algo mais ou menos assim!!!

Ahhhh!!! Antes que eu me esqueça... Afinal de contas estávamos em Buenos Aires!!!!


Momentos em Buenos Aires


Tchelo e Nina - Buenos Aires

Nelton e Nina - Buenos Aires

Tchelo Nelton Luiz Rocha SUeli Odila Dani - Buenos Aires
Tchelo, Odila e Danielle - Buenos Aires
@Neltonn e @tchelofernandes  - Buenos Aires




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Sobre o Autor:
Leonardo Nista Leonardo Nista é editor do ► Corro por Correr ◄ . Formado em Processamento de Dados e Administração de Empresas. Blogueiro nas horas vagas, gosta muito de esportes, e é louco por corridas de rua, desde que largou o cigarro. Seu interesse é trazer informações sobre corridas de rua e manter um blog com qualidade. Leia mais...

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7 comentários:

Aline disse... [Responder comentário]

Léo, parabéns pela escolha de convidar o Tchelo para este post, ele é uma pessoa incrível e um atleta admirável!

Tchelo! Parabéns por essa caminhada, essa verdadeira maratona de ir para outro país correr e, sozinho! Era certo que lá encontrarias muitas pessoas, pois és super querido no twitter, nos treinos e "na vida real"! Mas o simples sair de casa sozinho certamente derrubaria muitos!

Estou sempre na tua arquibancada, torcendo por ti, meu amigo!

Grande abraço, e que venha o próximo post!!
Vamo que vamo, né Léo?!

Aline disse... [Responder comentário]

Léo, parabéns pela escolha de convidar o Tchelo para este post, ele é uma pessoa incrível e um atleta admirável!

Tchelo! Parabéns por essa caminhada, essa verdadeira maratona de ir para outro país correr e, sozinho! Era certo que lá encontrarias muitas pessoas, pois és super querido no twitter, nos treinos e "na vida real"! Mas o simples sair de casa sozinho certamente derrubaria muitos!

Estou sempre na tua arquibancada, torcendo por ti, meu amigo!

Grande abraço, e que venha o próximo post!!
Vamo que vamo, né Léo?!

Anônimo disse... [Responder comentário]

Dizero o quê Tchelo??? Ameeei...e claro...chorei....revivi...Linda descrição do que vivemos lá!! ameeeiiii...Beijos!

Anônimo disse... [Responder comentário]

Gostei do relato, parabéns! Tchelo tem cacife pra começar um blog próprio.

Só não entendi uma coisa... Afinal, em que cidade foi essa corrida? huahua

Abs,
Shigueo

Odila disse... [Responder comentário]

E a história da salsa vc omitiu hein Marcelo? rsrs, mas estavamos em BsAs né?
Parabens pelo relato e por fazer parte dessa história.

Anônimo disse... [Responder comentário]

Aline... Fiquei emocionado com o seu comentário!!! Muito obrigado pelo carinho e pela torcida!!! Ainda vamos correr uma meia juntos!!! Vamo que vamo


O anônimo não assinou, mas, pelo comentário deve ser o Cláudião!!! Obrigado!!

Shigeo... bem que eu queria ter um Blog, mas não tenho cacife pra isso não!!! Só escrevi esse porque tava inspirado... rsss afinal, estava em Buenos Aires!! Obrigado pelo comentário!!

Odila... Pula essa história ai!!! rssss É que a experiência da salsa na periferia de BsAs foi muito hilária e daria vários parágrafos... o Léo iria ficar bravo comigo!!! rsssss Obrigado pelo comentário!!!

Marcelo (@tchelofernandes)

Leonardo Nista disse... [Responder comentário]

Fala Tchelo!!!

Concordo plenamente com o Shigueo!!!
VOcê tem cacife sim para administrar um blog, leitores e seguidores você já tem, mas se mesmo assim achar melhor ficar fora desse mundo bloguistico, o Corro por Correr está sempre a disposição para receber suas experiências corrísticas!!!

Parabéns pelo relato e pela prova!!!!

VOcê é uma verdadeiro #penalama!

abraços

Leonardo Nista

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